México - Cancun - parte final

Vou resumir meus 2 últimos dias em Cancun num único post, já que minha ansiedade em começar a escrever sobre um novo destino é enooorme!

Penúltimo dia:

Na manhã pós Coco Bongo, o dia amanheceu feio, com céu nublado e um vento frio que não dava pra encarar praia. Até tentei ir pra piscina, mas fiquei sentindo frio e aí decidi ir ao centro, no shopping Plaza de las Americas. Eu queria almoçar no California Pizza Kitchen, pra matar a saudade de L.A., mas acabei comendo no Sbarro, um belo pene ao sugo com pão de alho, a preços  melhores ainda. O Sbarro é uma rede de fast food de comida italiana, presente nos EUA e Caribe, cujo preço é ótimo e a massa muito saborosa!

Claro que tive que ir na Zara e Berskha mais uma vez, só pra dar uma olhadinha, mas nada me encheu os olhos. O Alê resolveu não ir comigo e ficou nas redondezas do hotel. Na hora de voltar , eu não tinha trocados pra pegar o ônibus. Tinha uma nota de USD 100, meu cartão de crédito e nada mais,  e as 2 casas de câmbio do shopping não tinham troco, pode? E agora? Tinha tudo e não tinha nada, ao mesmo tempo... Ninguém queria saber de trocar minha nota de 100 e a solução foi eu sacar pesos mexicanos no caixa eletrônico, com meu cartão de crédito. Se não, ia ter que andar alguns km a pé. Mais ao final do dia, fui conhecer o Plaza Kukulcán, onde estão Mango, Oakley, Lacoste, etc. Lá também está a Luxury Avenue, com concentrações de grifes internacionais como Burberry,  Coach and Cartier.

Só fui pra conhecer mesmo e depois, como era caminho, resolvi parar no La Isla de novo, comprar uma nova base da M.A.C., porque a minha estava no fim, mas paguei mais caro que no free shop. Um momento de bobeira!

Bem, já era noite e voltei pro hotel pra arrumar as malas para ir embora no dia seguinte.

Último dia:

Acordamos cedinho e fomos à praia para curtir os últimos raios de sol mexicanos. Apesar do mar estar um pouco mais calmo que o dia anterior, ainda estava ventando  e a água estava bem fria. Pouco antes do almoço tomamos um táxi para seguir rumo ao Aeroporto de  Cancun. Pagamos 200 pesos mexicanos pelo táxi ( cerca de USD 20,00) para um percurso de 40 minutos, aproximadamente.

Aeroporto de Cancun

Almoçamos no aeroporto mesmo. Demos voltinhas pelo free shop e resolvemos gastar o restinho de nossos pesos em molhos de pimenta locais.

Nosso vôo até a Colômbia durou cerca de 3 horas e quando fomos refazer o check-in, abri minha mala para guardar meus molhos de pimenta e percebi que haviam mexido na minha mala, mas não dei falta de nada. Só deixaram minhas bijoux espalhadas. O Alessandro não quis abrir dele. 

Fizemos umas comprinhas no free shop de Bogotá e, quando fomos embarcar, surpresa!! A mocinha nos avisou que precisavam abrir a mala do Alessandro na presença dele porque havia algo errado. Naquele momento já meio veio à cabeça: será que colocaram drogas na mala dele? E agora? O que nós íamos explicar? Bem, lá fomos nós saber o que ocorria. 
Chegando lá, veio uma agente do aeroporto falar com nosso e nos perguntaram o que havia naquela mala. Eu fui relatando o que tinha e quando falei que tinha também umas bebidas , a moça logo já disse: É isso! A mala está com excesso de bebidas alcoólicas! Detalhe: não sei o porquê a minha não foi barrada também, já que em termos de volume, tinha mais!. 
Nossa senhora da bicicletinha, iam confiscar todas as nossas cervejas mexicanas e garrafas de tequila? Ah, não! Por quê? 
Foi então quando descobrimos que em vôos na Colômbia só se pode transportar no máximo 5 litros de bebida alcoólica, por segurança da aeronave. No fim das contas, acabaram retirando apenas 2 garrafinhas long neck de uma cerveja mexicana da mala dele, mas a maior parte veio conosco ! Ufa! Que susto!
Se você vai para Colômbia, fica a dica aí! Não traga mais que 5 litros de bebida alcoólica na mala, posis se não, eles confiscam!


O resto da viagem , foi tudo tranquilo (sem contar o atraso da TAM).

Tchau, Cancun!

Resumo da ópera: passar esta semaninha descansando no México foi maravilhoso! O contato com a cultura mexicana, com as comidas temperadas, o povo animado, simpático e receptivo, aquela água azul de matar e a Coco Bongo, claro, transformaram uma simples semana de mini-férias em uma oportunidade de aprender novas coisas e mais uma vez ter certeza de que vida está aí para ser vivida!  Eu amei o México!!!!